Nos úl­timos anos, o uso de energia eó­lica tem se con­so­li­dado com altas taxas de cres­ci­mento e boas pers­pec­tivas para o fu­turo. Ro­tores sim­ples têm se trans­for­mado cada vez mais em po­tentes usinas ge­ra­doras de alta tec­no­logia. Hoje em dia, o de­sign de novas classes de de­sem­penho em con­junto com ins­ta­la­ções em alto mar, exige um alto nível de in­ves­ti­mento – e a pro­teção do in­ves­ti­mento contra in­ter­rup­ções em ope­ra­ções e, até mesmo, perdas to­tais. Até hoje, fa­bri­cantes, ope­ra­dores e bri­gadas de in­cêndio têm sido im­po­tentes ao abor­darem o risco de in­cêndio.

A ca­bine da má­quina, o co­ração de uma usina de ge­ração eó­lica, contém ge­ra­dores, en­gre­na­gens, freios, qua­dros de li­ga­ções, trans­for­ma­dores e con­ver­sores e, por isso, re­pre­senta um risco es­pe­ci­al­mente alto de in­cêndio. Em caso de in­cêndio como re­sul­tado de su­pe­ra­que­ci­mento de com­po­nentes, fa­lhas elé­tricas ou raios, o fogo en­con­trará um alto vo­lume de ma­te­rial com­bus­tível na forma de óleos mi­ne­rais, lu­bri­fi­cantes, plás­ticos e com­po­nentes ele­trô­nicos. O local ex­posto da ca­bine da má­quina res­tringe as ten­ta­tivas do corpo de bom­beiros no com­bate ao in­cêndio; a abor­dagem de cos­tume é, por­tanto, a ex­tinção con­tro­lada e com­pleta. E com as usinas ma­rí­timas, qual­quer au­xílio ex­terno che­garia, em qual­quer caso, tarde de­mais.