Usinas ge­ra­doras são ca­rac­te­ri­zadas por seus com­plexos sis­temas glo­bais com­postos por uma gama de uni­dades ope­ra­ci­o­nais di­fe­rentes. Além disso, con­di­ções como su­per­fí­cies com tem­pe­ra­turas ex­tre­ma­mente ele­vadas e óleos lu­bri­fi­cantes apre­sentam um enorme risco de in­cêndio. Se o início de um in­cêndio em uma usina ge­ra­dora não for re­co­nhe­cido au­to­ma­ti­ca­mente e con­tido ime­di­a­ta­mente, os custos de danos podem ser au­men­tados ra­pi­da­mente para a casa dos mi­lhões: Até mesmo danos por in­cên­dios em áreas se­cun­dá­rias podem causar tempos de pa­rada pro­lon­gados para todo o pro­cesso de ge­ração de energia. Par­ti­cu­lar­mente em usinas ge­ra­doras por com­bus­tível fóssil, a ope­ração con­fiável é cru­cial, uma vez que re­pre­sentam um dos prin­ci­pais pi­lares do abas­te­ci­mento bá­sico de energia. Para a pro­teção de pes­soas, ob­jetos e do meio am­bi­ente, faz-se ne­ces­sário um con­ceito de pro­teção contra in­cêndio so­fis­ti­cado e feito sob me­dida.

Sis­temas de sprin­kler são im­por­tantes com­po­nentes da pro­teção de edi­fí­cios. Estes podem ser adap­tados às de­mandas es­pe­cí­ficas pela es­colha do sprin­kler. Um sis­tema de de­tecção de in­cêndio com­ple­menta a pro­teção pre­dial em todas as áreas. Os si­nais dos de­tec­tores de in­cêndio aci­onam em con­junto a uni­dade de con­trole de de­tecção e de ex­tinção de in­cêndio. Eles no­ti­ficam as pes­soas em risco, assim como a bri­gada de in­cêndio e, em muitos casos, as­sumem o con­trole e o mo­ni­to­ra­mento da ope­ração dos sis­temas de pro­teção contra in­cêndio.

Além da con­fi­gu­ração bá­sica, ou­tros sis­temas de pro­teção contra in­cêndio en­tram em ope­ração para inun­dação total e pro­teção local em es­ta­ções ge­ra­doras a gás e vapor:

• Sis­temas de dilúvio

• Mi­nifog ProCon XP

• Sis­temas ex­tin­tores por es­puma

• Sis­temas su­pres­sores por gás inerte Oxeo

• Sis­temas ex­tin­tores por ha­lo­car­bono